O negócio é o seguinte: Sim, você é feminista! Seja homem, mulher e independente de sua opção sexual


    Olá, nesta coluna eu discuto questões acerca das mídias digitais, negócios digitais e dou dicas, ensino e compartilho aqui ideias para você incrementar seu marketing digital.
    
    Hoje, em especial ao dia da mulher, que é amanhã, vou abrir um parênteses para te dizer, que sim: Você é feminista e sim, mesmo que você seja homem ou independente de sua opção sexual, inclusive. Mulheres dominam as redes sociais e isso pode ser muito bom para seu negócio!
  
    Ao me deparar com a Cosmo, que assino dentre outras revistas, aprendi hoje com a diretora de redaçaõ da revista gratuita AZMINA, Nana Queiroz, que nos convida na coluna #precisamosfalar de Cosmo a entender porque mesmo sem saber ou mesmo achando que não é, no fundo somos todos feministas e eu te convido a fazer esse passeio aqui na coluna. 

  Ser feminista NÃO é ser o oposto de machista. Gostou?
  Ser feminista não é para quem ODEIA os homens. Que tal?
  Ser feminista não é para quem ame rosa, gosta de se maquiar etc. Ok?

 Segundo Nana, feminismo é uma ideia bem simples: a de que homens e mulheres têm dignidade igual e merecem direitos equivalentes. Ela continua nos chamando à reflexão com o seguinte: ser mulher e não ser feminista é um contrassenso sem tamanho. Seria como ser um cachorro e não ser a favor do movimento pelos direitos dos animais, Sacou?

 Há feministas de todos os tamanhos e formas e a diferença é muito bem vinda, por sinal. Não dá para te oferecer uma lista onde você saia ticando por aí o que te faz se enquadrar no feminismo. É mais complexo, minha cara. Entretanto, celebrar as diferenças é algo feminista. 

 São muitas correntes dentro do feminismo e a Nana se diz identificar com a intersecional (fiquei curiosa para conhecer todas e você?), que acha que a realidade das mulheres deve ser analisada e transformada considerando vários fatores da vida de cada uma (cor, classe social, orientação social, etc).

 Tem também o feminismo liberal (para quem é de direita) e é contra cotas e outras políticas de incentivo e acredita que as mulheres individualmente, podem conquistar seus espaços. 

 Tem o feminismo radical, que luta contra tudo que está aí estruturalmente falando: formação tradicional de família, mas há várias coisas do bem no radicalismo em questão, como a luta contra violência sexual e de gênero.
Essas são as mais populares correntes no Brasil

 Talvez você tenha um pouquinho de cada corrente dentro de você e isso está tudo bem. O que não dá para negar é que conhecendo minimamente um pouco de história mundial e do Brasil, não se pode negar que as mulheres foram e são oprimidas. Há 40 anos atrás, as mulheres não podiam votar na Arábia Saudita. 
No Brasil, quase a metade dos homens pensa que não podemos sair para pular carnaval e sermos respeitadas.

  O que isso tem a ver com a coluna? 90% das nossas clientes são mulheres à frente de seus negócios e nós queremos falar diretamente com você, mulher que se identifica com essa forma de empoderamento. Empoderar é reconhecer essa essência feminina, as dores e delícias de ser mulher e nos apoiarmos, compartilharmos historias e seguirmos em frente, com muito diálogo e parceria.

 Cada mulher pode e dever estar exatamente onde ela quiser, mesmo que a escolha seja ao lado do seu marido e filhos, cuidando da casa. Mesmo que essa escolha seja dirigindo seu próprio negócio. Mesmo que esse papel seja fazendo uma carreira. Casada, solteira, com filhos, sem filhos, com gatos, sem gatos...ela pode e deve decidir seu destino! Isso é muito forte aqui na Biblio Ideias, que foi criada para que eu pudesse escolher meu caminho, que foi criar meu filho sem terceirizá-lo e cuidar de perto da  minha família, trabalhar com amor e propósito e escolher projetos nos quais eu acredito para divulgar. Somos uma empresa amiga da mulher, amiga da família e da diversidade.

 Caso você se identifique com esta causa, inclua em serviços, produtos, eventos (virtuais ou presenciais) e manifeste-se! Não deixe esse tipo de questão, tão importante para nossa sociedade, passar batido na história da sua marca.

  Ano passado, criamos o #mulheresnocomando, em duas versões presenciais. Uma, dentro de ação de endomarketing na Lig Telecom e outra, um workshop para mulheres empreendedoras.

  Mantemos duas colunas aqui no blog sobre comportamento feminino. Uma, na terça, com Flavia Rebello, que acompanha movimentos feministas diversos, no Rio de Janeiro e às quintas, comigo, Marcelle Rebelo, que trago questões ligadas ao gênero. Fernanda Brum é uma economista, que fala sobre dinheiro de forma muito clara, para mulheres entenderem e ajuda a muitas mulheres, com sua educação financeira. Essa é nossa contribuição e qual a sua? (Pesquise no menu lateral os posts, leia, comente!)

Temos muitos planos com o #mulheresnocomando e a ideia é empoderar mulheres, para que sejam felizes com o que fazem, com suas escolhas, saibam viver do que trabalham, tenham valores para compartilhar e muito mais.

Queremos conhecer os seus projetos!

Se você ainda duvida e para ver que rede social é sim um lugar onde sua empresa pode dizer o que bate por trás do coração dela:






Homens são convidados a assinarem um pacto sobre a equidade de gêneros e é um movimento super cool e mundial, que tem atrizes vencedoras do Oscar defendendo! Por que não se engajar?

Mesmo no humor e até com muitos palavrões, homens podem ser feministas, como o Felipe Neto, ao discutir 50 tons de Cinza, por exemplo:








Jout Jout tem vários vídeos sobre questões femininas e isso a fez uma You Tuber muito famosa!


Alguns dados estatísticos importantes:

Fatos e Estatísticas compartilháveis

  • 58% das mulheres consomem notícias via mídias sociais em comparação com 42% dos homens
  • • 32% das mulheres usam tablet PCs para as mídias sociais versus 20% dos homens
  • • 76% das mulheres o uso on-line Facebook contra 66% dos homens
  • • Twitter é a rede de gênero neutro, com 18% das mulheres  e 17% dos homens
  • • 30% das mulheres acessam as mídias sociais várias vezes por dia em comparação com 26% dos homens

Veja AQUI infográficos interessantíssimos sobre uso das redes sociais pelas mulheres

Se você trabalha com o público feminino, já viu que as mídias sociais são um excelente lugar para você comunicar-se e criar relação com essa mulher. Fica um dever de casa. Como é a mulher que é sua cliente? Que tipo de coisas ela gosta? Quais seus hábitos? Onde ela mora? Que idade ela tem? O que ela gosta de comer? O que ela faz para relaxar? Com o que ela trabalha? Fica um dever de casa e como "subnichar" um "nicho".

Ex. : 
Mulheres que amam artesanato porque querem trazer aconchego para suas casas
Mulheres que amam tecnologia e gostam de estar conectadas
Mulheres que amam pets
Mulheres que amam dançar
Mulheres que amam viajar
Mulheres que amam ser mães
Mulheres que amam fotografia
Mulheres que são muito vaidosas

Entender e conhecer seu público (e olha como mesmo em um único gênero a diversidade desse público pode ser incrível!).

Então, resumindo:

1- Salve o feminismo!
2- Mulheres dominam as redes sociais!
3- Pense no nicho que você atende e vá criando subnichos para você conhecer cada vez mais seu público e se comunicar melhor com ele, como o exemplo de públicos com diversos tipos de mulheres e suas paixões.

Feliz dia da mulher!!!! E que o dia da mulher, seja todo dia!!!








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