O negócio é o seguinte: Você está preparado para a economia criativa?



Já ouviu falar na economia criativa? Ser criativo está na moda e não é só porque trata-se de uma galera descolada, mas porque a economia criativa, ao contrário da ecomomia tradicional, é a economia que mais cresce no momento. De acordo com o SEBRAE,  a conomia criativa foca no potencial individual ou coletivo para produzir bens e serviços criativos. De acordo com as Nações Unidas, as atividades so setor estão baseadas no conhecimento e produzem bens tangíveis e intangíveis, intelectuais e artísticos, com conteúdo criativo e valor econômico.

As atividades vem do setor de cultura, moda, design, música, artesanato, tecnologia e inovação, além dos diferentes usos da internet. Você se encaixa? Essa semana, em homenagem ao dia da Criatividade, faremos posts em especial à economia criativa, para te informar e te ajudar a ser um criativo bem sucedido em seus negócios! Passe por aqui e confira!

De acordo com a edição especial do Relatório de Economia Criativa 2013, elaborado pela ONU para Ecucação, Ciência e Cultura (UNESCO) e pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), destaca que a economia criativa se tornou uma poderosa força transformadora no mundo contemporâneo e é um dos setores que cresce mais rápido no mundo econômico, não apenas em termos de geração de renda, mas também de geração de empregos, oportunidades, ganhos na exportação. Segundo o relatório, a criatividade e a inovação humana, tanto individual quanto em grupo, se tornaram a verdadeira riqueza das nações do século 21.

Para você, criativo, atentar-se aos números:

O comércio de bens e serviços criativos totalizaram um recorde de U$ 624 bilhões em 2011, e mais que duplicou entre 2002 e 2011 e as exportações totalizaram um aumento anual médio de 12,1%. A contribuição de atividades culturais privadas e formais representa em média, 5,2% do PIB (Produto Interno Bruto) em 40 países pesquisados pela UNESCO, como Bosnia Herzegovina com 5,7%, Equador (5%), Argentina (3,5%) e Colômbia (3,4%) Bacana, né?

Além dos benefícios econômicos, a economia criativa também contribui para o desenvolvimento social, gera bem-estar, autoestima e qualidade de vida, individuais e em grupos, que exercem atividades prazerosas e significativas para esses indivíduos e grupo.

No Brasil, o PIB do segmento criativo foi de 2,7% em 2011 segundo a FIRJAN (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro). O Brasil está entre os maiores produtores de criatividade do mundo, superando Espanha, Italia e Holanda, a exemplo do Reino Unido, França e Estados Unidos, que tem cenários de economia criativa como os mais representativos no mundo.


O estudo da Firjan aponta que o mercado formal de trabalho do setor é composto por 810 mil profissionais, o que representa 1,7% dos trabalhadores formais do Brasil. Arquitetura e Engenharia é o setor que mais emprega, com 230 mil profissionais, com 100 mil profissionais de Publicidade e Design e a cadeia de moda, que emprega em cerca de 620 mil estabelecimentos no país.
Assim, em 2011 foi implatanda a Secretaria da Economia Craitiva, sob o comando do Ministério da Cultura. A Secretaria é responsável pela criação, implementação e o monitoramento de políticas públicas para o desenvolvimento local e regional, priorizando o apoio e  fomento para pequenos e médios empresários do setor criativo brasileiro.

O British Concil tem desenvolvido atividades no Brasil com foco na área de economia criativa, com uma agenda até dezembro, confira AQUI

Saiba mais sobre economia criativa no site do SEBRAE, AQUI

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