Se você sente falta de sair para show e não abre mão de levar a cria. Hoje, o Teatro Rival apresenta:
No sábado (24), o Beatlemaníacos, grupo formado por Pedro Dias (voz e baixo), Carol Lima (voz e bateria) e Mario Vitor (voz e guitarra) traz toda a magia do rock para pais e filhos na matinê Baby Boom, no Teatro Rival. A banda apresenta um repertório de clássicos dos Beatles que inclui "Help!", "I wanna hold your hand", "All my loving", "Twist and shout", e também hits da segunda fase e carreira solo dos músicos.
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Eles contam a história do surgimento das favelas à criação do samba. Teatro de Bonecos!
Sob a direção de Adriana Schneider, “Jongo mamulengo” recria no Teatro Ipanema, com o tradicional teatro de bonecos pernambucanos, o surgimento das favelas e das escolas de samba da cidade, além de apresentar histórias de mulheres importantes para a criação do gênero, como Dona Ivone Lara, Tia Ciata, Vovó Maria Joana e Tia Maria do Jongo. O espetáculo é a primeira montagem infantojuvenil do Coletivo Bonobando, feito em parceria com o Grupo Cultural do Jongo da Serrinha e o Cordão do Boitatá.
Uma excelente opção é ir ao CCBB com as crianças e aproveitar o CCBB educativo. Ainda não levei o Miguel, mas o faremos em breve. Passear pelo Rio é sempre muito legal! E você pode aproveitar e ver uma exposição legal, filme, tomar um café.
O projeto reúne atividades variadas, como contação de histórias, visitas guiadas e musicalização. Os horários podem ser alterados sem aviso prévio, por isso é recomendado consultar o site: culturabancodobrasil.com.br .
Visitas Mediadas
Segunda, quarta, quinta e sexta, às 18h
Sábados e domingos, às 12h, 13h e 18h
Visita acompanhada por arte-educadores. Intercâmbio de experiências, conhecimento e percepções sobre as obras expostas.
Reconhecendo o CCBB
Segunda, quarta, quinta e sexta, às 17h
Visita pelos espaços do CCBB, com ênfase em seu patrimônio histórico.
Atividades Diversas
Sábados, domingos e feriados
PEQUENAS MÃOSHorário:15h
Público: Crianças com idades entre 3 e 6 anos
Atividade Coleção de Sonhos
MUSICANDOHorário:17h
Público: Crianças a partir de 7 anos
EM CANTOS E CONTOSHorário: 16h
Público: Famílias
Visitas Mediadas
Segunda, quarta, quinta e sexta, às 18h
Sábados e domingos, às 12h, 13h e 18h
Visita acompanhada por arte-educadores. Intercâmbio de experiências, conhecimento e percepções sobre as obras expostas.
Reconhecendo o CCBB
Segunda, quarta, quinta e sexta, às 17h
Visita pelos espaços do CCBB, com ênfase em seu patrimônio histórico.
Atividades Diversas
Sábados, domingos e feriados
PEQUENAS MÃOSHorário:15h
Público: Crianças com idades entre 3 e 6 anos
Atividade Coleção de Sonhos
MUSICANDOHorário:17h
Público: Crianças a partir de 7 anos
EM CANTOS E CONTOSHorário: 16h
Público: Famílias
Janis e Carol começaram a ter aulas de piano aos 6 anos. Janis e Carol começaram a cantar sem compromisso, em encontros com amigos, por volta dos 17 anos. Janis e Carol viviam e amavam o rock. Janis Joplin, voz branca do rockblues, se transformou em um ícone, mas morreu jovem, aos 27 anos. E Carol Fanzu, cantora, atriz e fã de Janis, se embebedou da identificação com a estrela para homenageá-la no musical “Janis”, em cartaz no Oi Futuro Flamengo.
— Acho que temos muito em comum. Sempre ouvi rock dos anos 1960 e 70 e descobri minha musicalidade com Janis, me inspirei nela. Quando me apresentava nas casas de show em Brasília, de onde sou, cantava sempre “Me and Bobby McGee”. Quis fazer um projeto que falasse também de mim, assim nasceu a peça — diz Carol, que convidou Diogo Liberano para construir um texto híbrido entre fatos reais e ficção, que fosse uma “dramaturgia da alma” de Janis.
No palco, Carol é Janis e interpreta 14 canções da artista, entre sucessos como “Cry baby” e “Piece of my heart", além, é claro, de “Me and Bobby McGee” e músicas menos conhecidas, como “One night stand”. Entre uma canção e outra, a personagem divaga sobre temas como a solidão, encontros e desencontros afetivos, sucesso, família, seu sentimento de inadequação na sociedade e até a relação com a cidade natal, Port Arthur, no Texas.
— A peça é uma grande reflexão, como se fosse Janis olhando de fora para a própria vida, refletindo sobre seus momentos e os contando e cantando para o público — explica Carol.
— Acho que temos muito em comum. Sempre ouvi rock dos anos 1960 e 70 e descobri minha musicalidade com Janis, me inspirei nela. Quando me apresentava nas casas de show em Brasília, de onde sou, cantava sempre “Me and Bobby McGee”. Quis fazer um projeto que falasse também de mim, assim nasceu a peça — diz Carol, que convidou Diogo Liberano para construir um texto híbrido entre fatos reais e ficção, que fosse uma “dramaturgia da alma” de Janis.
No palco, Carol é Janis e interpreta 14 canções da artista, entre sucessos como “Cry baby” e “Piece of my heart", além, é claro, de “Me and Bobby McGee” e músicas menos conhecidas, como “One night stand”. Entre uma canção e outra, a personagem divaga sobre temas como a solidão, encontros e desencontros afetivos, sucesso, família, seu sentimento de inadequação na sociedade e até a relação com a cidade natal, Port Arthur, no Texas.
— A peça é uma grande reflexão, como se fosse Janis olhando de fora para a própria vida, refletindo sobre seus momentos e os contando e cantando para o público — explica Carol.
Dicas para você sair de casa, ver coisas diferentes, voltar com mais criatividade. Retiradas do Rio Show. Você pode olhar tudo AQUI
Quem trabalha por conta própria acha que não pode parar de trabalhar ou se divertir, mas é o contrário que gera bons resultados. Se você topou alguma dessas dicas ou saiu para Desanuviar em sua Cidade, poste foto no Instagram com #vaidesanuviar e vamos adorar ver você se divertindo e saber suas impressões.
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